quarta-feira, 16 de junho de 2010
Acreditas que cabo verde é uma sociedade de informação?
Sociedade de informação ou sociedade do conhecimento ou ainda podemos dizer nova economia, para ser um sociedade de informação é preciso que tenha informação, não podemos falar da sociedade de informação sem se falar da globalização.
Alguns críticos não concordam que a ideia de ser uma sociedade de informação seja algo que surgiu há 15 anos com á massificação do acesso á Internet.
Uma vês que para ter uma sociedade de informação aposta se forte muito relevante na presença dos cabo-verdianos na Internet, sendo a Internet uma maior fonte de informação que existe. Embora para ter uma sociedade de informação não significa ter informação mais sim o consumir desta informação, tirá algum aproveito desta informação.
Alguns críticos não concordam que a ideia de ser uma sociedade de informação seja algo que surgiu há 15 anos com á massificação do acesso á Internet.
Uma vês que para ter uma sociedade de informação aposta se forte muito relevante na presença dos cabo-verdianos na Internet, sendo a Internet uma maior fonte de informação que existe. Embora para ter uma sociedade de informação não significa ter informação mais sim o consumir desta informação, tirá algum aproveito desta informação.
O ARTÍSTA BANA FOI HOMENAGEADA EM PORTUGAL
No dia 11 de junho de 2010, o artista Bana foi homenageada em Portugal pelos portugueses, no qual teve a participação de vários cantores Cabo Verdianos, como Mayra Andrade, Celina Pereira e Dany Silva são dois dos artistas que participam, em 11 de Junho, em Lisboa, numa homenagem ao cantor cabo-verdiano Bana. Morgadinho, Leonel Almeida e os Alma de Coimbra completam o elenco da festa, que conta com a presença de Bana.
Bana, de nome completo Adriano Gonçalves, nasceu em 11 de Março de 1932, no Mindelo. Juntando-se ao coro dos diferentes cantores, que contavam e cantavam mornas, os amadores dos violões, das violas e dos cavaquinhos apercebem-se rapidamente da sua voz invulgar, admitindo-o entre os grandes de então.
Um deles ficou particularmente encantado com a voz de Bana. Foi, nem mais nem menos, do que o célebre compositor e poeta B. Leza, que o apresentou, em 1959, a elementos da Tuna Académica de Coimbra, que visitava São Vicente. Entre os responsáveis pela Tuna figuravam Fernando Assis Pacheco, que veio a ser jornalista e escritor, e o poeta Manuel Alegre, mas foi em Dakar que Bana actuou nos primeiros espectáculos e gravou o primeiro disco.
De Senegal seguiu para Paris, onde esteve até 1968 e gravou dois LP, e dali para a Holanda, onde editou outros tantos “long-play” e seis EP, muito em voga na altura.
No ano seguinte, com Luís Morais e Morgadinho, com quem, em 1966, formara o conjunto “Voz de Cabo Verde”, visitou Portugal para participar na inauguração da Casa de Cabo Verde, em Lisboa.Ao longo de uma carreira de mais de 60 anos, Bana gravou cerca de meia centena de LP e EP
Bana, de nome completo Adriano Gonçalves, nasceu em 11 de Março de 1932, no Mindelo. Juntando-se ao coro dos diferentes cantores, que contavam e cantavam mornas, os amadores dos violões, das violas e dos cavaquinhos apercebem-se rapidamente da sua voz invulgar, admitindo-o entre os grandes de então.
Um deles ficou particularmente encantado com a voz de Bana. Foi, nem mais nem menos, do que o célebre compositor e poeta B. Leza, que o apresentou, em 1959, a elementos da Tuna Académica de Coimbra, que visitava São Vicente. Entre os responsáveis pela Tuna figuravam Fernando Assis Pacheco, que veio a ser jornalista e escritor, e o poeta Manuel Alegre, mas foi em Dakar que Bana actuou nos primeiros espectáculos e gravou o primeiro disco.
De Senegal seguiu para Paris, onde esteve até 1968 e gravou dois LP, e dali para a Holanda, onde editou outros tantos “long-play” e seis EP, muito em voga na altura.
No ano seguinte, com Luís Morais e Morgadinho, com quem, em 1966, formara o conjunto “Voz de Cabo Verde”, visitou Portugal para participar na inauguração da Casa de Cabo Verde, em Lisboa.Ao longo de uma carreira de mais de 60 anos, Bana gravou cerca de meia centena de LP e EP
Artísta morna está gravimente doente
O cantor Bana, um dos nomes que mais ajudou a projectar a música de Cabo Verde no mundo, encontra-se gravemente doente, em Lisboa, onde reside há várias décadas.Aos 76 anos de idade, a sua situação inspira cuidados, a precisar de ajuda, conforme dados recolhidos por «asemanaonline» junto de familiares e amigos.Adriano Gonçalves, mais conhecido por Bana, encontra-se gravemente doente, acamado em sua casa em Lisboa e os seus parentes e amigos estão a tentar que ele seja internado numa unidade de cuidados continuados, para ter uma melhor qualidade de vida e acompanhamento médico.A avançada idade (completou 76 anos no passado dia 5 deste mês) reflecte-se no estado de saúde de Bana: tem diabetes, padece de dores nos joelhos, etc. E, por causa disso, encontra-se recolhido em casa.Ademiro Gonçalves, um dos seus filhos, confirmou que o estado de saúde do pai é grave, adiantando que a família e os amigos estão “a tratar de tudo” para que Bana “fique melhor”. (Além de Ademiro, Bana tem um outro filho, Alcides, que também tem problemas de saúde há vários anos.)Bana, está há alguns dias acamado, e dada à sua compleição física, a mulher, que o acompanha, tem dificuldades em deitá-lo e levantá-lo, daí a necessidade do seu internamento numa unidade de cuidados continuados, mas que para isso são necessários recursos.
“Em causa está o Bana ter uma alguma dignidade nesta fase difícil da sua vida”, disse Machado, que também está a tentar lançar uma campanha pública de solidariedade em favor do cantor.Um outro parente de Adriano Gonçalves confidenciou que a família aguarda, naturalmente triste e pesarosa, o evoluir do quadro clínico de Bana na esperança de que venha a ter um fim «digno», à altura daquilo que representa para Cabo Verde e até mesmo Portugal. Afinal, foi aqui, que se estabeleceu ajudando a fazer com que Lisboa seja hoje tida como a cidade mais africana da Europa, criando discotecas e restaurantes com música e culinária africanas.Bana começou a sua carreira musical em Dakar, Senegal, nos inícios dos anos 60 do século passado. Ele, Luís Morais, Frank Cavaquinho, Morgadinho e outros companheiros, então emigrados, haveriam depois, na Holanda, por formar o Voz de Cabo Verde, gravando vários discos, projectando com isso a música cabo-verdiana e o arquipélago crioulo.«Nha terra», «Pensamento e Segredo» são alguns deles, a que se juntariam dezenas de outros títulos, hoje autênticas preciosidades discográficas. Morna e coladeira foram os géneros, por excelência, interpretados e divulgados por Bana, que menino ainda começou a cantar, em S.Vicente, sob a orientação do seu mentor e mestre, B. Leza. angop
“Em causa está o Bana ter uma alguma dignidade nesta fase difícil da sua vida”, disse Machado, que também está a tentar lançar uma campanha pública de solidariedade em favor do cantor.Um outro parente de Adriano Gonçalves confidenciou que a família aguarda, naturalmente triste e pesarosa, o evoluir do quadro clínico de Bana na esperança de que venha a ter um fim «digno», à altura daquilo que representa para Cabo Verde e até mesmo Portugal. Afinal, foi aqui, que se estabeleceu ajudando a fazer com que Lisboa seja hoje tida como a cidade mais africana da Europa, criando discotecas e restaurantes com música e culinária africanas.Bana começou a sua carreira musical em Dakar, Senegal, nos inícios dos anos 60 do século passado. Ele, Luís Morais, Frank Cavaquinho, Morgadinho e outros companheiros, então emigrados, haveriam depois, na Holanda, por formar o Voz de Cabo Verde, gravando vários discos, projectando com isso a música cabo-verdiana e o arquipélago crioulo.«Nha terra», «Pensamento e Segredo» são alguns deles, a que se juntariam dezenas de outros títulos, hoje autênticas preciosidades discográficas. Morna e coladeira foram os géneros, por excelência, interpretados e divulgados por Bana, que menino ainda começou a cantar, em S.Vicente, sob a orientação do seu mentor e mestre, B. Leza. angop
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Fundação Tartarugas procura voluntariado para a ilha de Boavista
Fundação Tartaruga “defende a protecção mundial das tartarugas marinhas de maneira cuidadosamente dirigida”, pode ler-se no site da instituição. A fundação é financiada exclusivamente por doações e dependente de apoio financeiro por parte de patrocinadores e doadores.
A fundação revela que “embora todas as espécies de tartarugas marinhas sejam oficialmente protegidas de acordo com as leis de Cabo Verde, estas estão expostas a múltiplas ameaças, as ameaças principais são a matança de fêmeas de tartaruga boba quando estas vêm as praias a desovar, e a destruição da sua praia de desova devido á construção descontrolada como resultado de um desenvolvimento turístico rápido e massivo”.
No site da Fundação Tartaruga pode ler-se que “em 2007, pelo menos 1100 tartarugas fêmeas foram mortas nas praias da Boavista, um número que se estima que represente o 15% da população total de fêmeas reprodutoras nas águas de Cabo Verde”.
A fundação revela que “embora todas as espécies de tartarugas marinhas sejam oficialmente protegidas de acordo com as leis de Cabo Verde, estas estão expostas a múltiplas ameaças, as ameaças principais são a matança de fêmeas de tartaruga boba quando estas vêm as praias a desovar, e a destruição da sua praia de desova devido á construção descontrolada como resultado de um desenvolvimento turístico rápido e massivo”.
No site da Fundação Tartaruga pode ler-se que “em 2007, pelo menos 1100 tartarugas fêmeas foram mortas nas praias da Boavista, um número que se estima que represente o 15% da população total de fêmeas reprodutoras nas águas de Cabo Verde”.
Boavista, 28 de Maio – Quem estiver interessado em obter experiência no campo da biologia, ecologia ou conservação fique a saber que a Fundação Tartaruga/Turtle Foundation está à procura de pessoas que queiram participar nos projectos de conservação da tartaruga Boba (Caretta caretta) na ilha da Boavista, em Cabo Verde.
A iniciativa vai consistir em patrulhas nocturnas na praia, limpezas de praias que envolvem também as escolas, comunidades, empresas locais e os hotéis na Boavista, produção e distribuição de letreiros relacionados com a conservação nas praias ainda na ajuda de libertações de tartarugas e outros eventos organizados para a escola e para a comunidade.
Para mais informações basta consultar o website: http://www.turtle-foundation.org/ - para descrição completa dos postos de trabalho assim como instruções sobre como candidatar-se.
A iniciativa vai consistir em patrulhas nocturnas na praia, limpezas de praias que envolvem também as escolas, comunidades, empresas locais e os hotéis na Boavista, produção e distribuição de letreiros relacionados com a conservação nas praias ainda na ajuda de libertações de tartarugas e outros eventos organizados para a escola e para a comunidade.
Para mais informações basta consultar o website: http://www.turtle-foundation.org/ - para descrição completa dos postos de trabalho assim como instruções sobre como candidatar-se.
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